Os criptoativos — com destaque para a Bitcoin, pioneira e símbolo do setor — surgiram no final da década de 2000 como uma proposta. Ler mais…
O que têm em comum um cromo de Cristiano Ronaldo e a bitcoin acima dos 80 mil dólares?
Criptoativos...
Os criptoativos — com destaque para a Bitcoin, pioneira e símbolo do setor — surgiram no final da década de 2000 como uma proposta alternativa ao sistema financeiro tradicional. Baseados em tecnologia de blockchain, oferecem a possibilidade de transferências descentralizadas, segurança criptográfica e, em alguns casos, reserva de valor fora do controlo de bancos centrais ou instituições governamentais.
A Bitcoin, criada em 2009 por uma identidade (ou grupo) sob o pseudónimo Satoshi Nakamoto, é frequentemente descrita como “ouro digital” e tem sido debatida tanto como um ativo especulativo quanto como uma revolução monetária. Desde então, surgiram milhares de outros criptoativos com diferentes propostas e funcionalidades — alguns como meios de pagamento, outros como plataformas para aplicações descentralizadas ou formas de tokenização de ativos.
O universo das criptomoedas desperta entusiasmo e ceticismo em igual medida. Entre os pontos fortes estão a transparência das redes públicas, a resistência à censura e a possibilidade de inclusão financeira. Entre os riscos estão a alta volatilidade, a regulação incerta, o uso potencial para fins ilícitos e o elevado nível de especulação associado a muitos projetos.
Neste espaço, serão partilhadas opiniões, análises, informações e, eventualmente, estratégias pessoais de abordagem ao mundo cripto. Importa, no entanto, reforçar que todo o conteúdo publicado reflete unicamente pontos de vista individuais e não deve ser interpretado como recomendação de investimento ou aconselhamento financeiro.
Convidamos o leitor a explorar este universo com curiosidade, espírito crítico e responsabilidade.