Lição 10 | O Segredo proibido: A minha única regra de investimento que os especialistas podem não querer que você saiba

Este artigo de opinião é o décimo e último de uma série sobre estratégia financeira publicada durante agosto. Não se pretende convencer ninguém, mas apelar à reflexão num período em que tendemos a pensar sobre os caminhos que estamos a percorrer. O mais importante é o pensamento crítico, a paragem para a análise e constatação do que estamos a fazer conscientemente bem ou inconscientemente mal. Nos artigos anteriores abordei sobretudo o tema da criação de valor. O dinheiro vale por aquilo que consegue comprar, e o que o dinheiro consegue comprar vale pelo valor que dá à nossa vida. Também já abordei no último artigo o racional para investir. Neste artigo tentarei atirar a lança mais para a frente, para a zona da reforma, aquela fase dourada que para tantos parece mais a fase do ferro enferrujado.

Lição n. 9 | Reforma: o início do aprimoramento

Este artigo de opinião é o nono de uma série sobre estratégia financeira publicada durante agosto. Não se pretende convencer ninguém, mas apelar à reflexão num período em que tendemos a pensar sobre os caminhos que estamos a percorrer. O mais importante é o pensamento crítico, a paragem para a análise e constatação do que estamos a fazer conscientemente bem ou inconscientemente mal. Nos artigos anteriores abordei sobretudo o tema da criação de valor. O dinheiro vale por aquilo que consegue comprar, e o que o dinheiro consegue comprar vale pelo valor que dá à nossa vida. Também já abordei no último artigo o racional para investir. Neste artigo tentarei atirar a lança mais para a frente, para a zona da reforma, aquela fase dourada que para tantos parece mais a fase do ferro enferrujado.

Lição n. 8 | Como multiplicar dinheiro sem perder a alma (dicas para investir)

Este artigo de opinião é o oitavo de uma série sobre estratégia financeira publicada durante agosto. Não se pretende convencer ninguém, mas apelar à reflexão num período em que tendemos a pensar sobre os caminhos que estamos a percorrer. O mais importante é o pensamento crítico, a paragem para a análise e constatação do que estamos a fazer conscientemente bem ou inconscientemente mal.

Nos artigos anteriores abordei sobretudo o tema da criação de valor: o dinheiro vale por aquilo que consegue comprar, e o que o dinheiro consegue comprar vale pelo valor que dá à nossa vida. Neste artigo tentarei navegar pelas águas turvas da multiplicação do dinheiro, o que não tem obrigatoriamente que implicar aumento de valor para nós. Já diz o povo “O dinheiro não traz felicidade mas é mais fácil ser feliz com dinheiro”.

Lição n. 7 | Dinheiro e Identidade: somos o que gastamos ou gastamos para o ser?

Este artigo de opinião é o sétimo de uma série sobre estratégia financeira. Não se pretende convencer ninguém, mas apelar à reflexão num período em que tendemos a pensar sobre os caminhos que estamos a percorrer. O mais importante é o pensamento crítico, a paragem para a análise e constatação do que estamos a fazer conscientemente bem ou inconscientemente mal. À primeira vista, pode parecer que este artigo extravasa o âmbito da literacia financeira. No entanto, não podemos ser verdadeiramente letrados financeiramente se não entendermos o que o dinheiro significa para nós. O objetivo é desafiar a nossa relação com o dinheiro, porque só depois de nos harmonizarmos com ele é que poderemos dar o passo seguinte para o multiplicar.

Lição n. 6 | Sente-se explorado pelo seu operador de telecomunicações, seguros ou eletricidade? Trate-o com indiferença e receberá importânc

Este artigo de opinião é o sexto de uma série sobre estratégia financeira. Não se pretende convencer ninguém, mas apelar à reflexão num período em que tendemos a pensar sobre os caminhos que estamos a percorrer. O mais importante é o pensamento crítico, a paragem para a análise e constatação do que estamos a fazer conscientemente bem ou inconscientemente mal. Em artigos anteriores, foquei-me no critério de compra de bens. Este artigo debruça-se sobre os serviços, muitas vezes difíceis de controlar, mas que vão corroendo o orçamento familiar mesmo sem que verdadeiramente desfrutemos deles. Televisão, Internet, telefone, telemóvel, música, inteligência artificial, seguros são alguns deles, mas não são todos. Cada mês que passa vamos acrescentando algo que acrescentamos também à lista dos débitos diretos do banco. Precisamos deles todos? São eles verdadeiramente complementares ou são duplicados?

Lição n. 5 | As Dívidas que te Mentem: Identificar os “Juros Parasitas” e destruí-los

Este artigo de opinião é o quinto de uma série sobre estratégia financeira. Não se pretende convencer ninguém, mas apelar à reflexão num período em que tendemos a pensar sobre os caminhos que estamos a percorrer. O mais importante é o pensamento crítico, a paragem para a análise e constatação do que estamos a fazer conscientemente bem ou inconscientemente mal.

Lição n. 4 | Não se prepare apenas para o desastre, faça um fundo de liberdade

Este artigo de opinião é o quarto de uma série sobre estratégia financeira. Não se pretende convencer ninguém, mas apelar à reflexão num período em que tendemos a pensar sobre os caminhos que estamos a percorrer. O mais importante é o pensamento crítico, a paragem para a análise e constatação do que estamos a fazer conscientemente bem ou inconscientemente mal. Neste artigo, vamos além da ideia de que o fundo de emergência é apenas um “colchão” e refletir sobre como ele pode ser um “Fundo de Liberdade” – para uma transição de carreira, um curso inesperado, um investimento repentino. E vamos mostrar como esta mudança de perspetiva pode impulsionar decisões.