A IA não é uma bolha que rebenta — é uma gota que se infiltra

“Se há algo que pode estourar, não é a IA — é a ilusão de que tudo continuará como antes”, escreve Bernardo Mota Veiga, que compara o modelo de negócio da Inteligência Artificial com o do início da Internet para concluir que ele é muito diferente. “O risco da IA não é sobre se vai ter clientes — é sobre se vai ter produto. Quem tiver produto, terá clientes dispostos a pagar por mês, por ano, por click ou por byte”, escreve. “O cliente já não é um alvo estatístico — é um utilizador com agência, disposto a pagar por soluções”

O ouro já não é ouro e a bitcoin já não é bitcoin

Por ano, são produzidas cerca de 3610 toneladas de ouro. Destas, 380 vêm da China, 330 da Rússia, 284 da Austrália, 158 dos Estados Unidos, 202 do Canadá, seguindo-se Gana, México, Indonésia, Peru e Uzbequistão na casa das 140 toneladas, e restantes países abaixo, entre os quais o Brasil com 84 toneladas. Mas quando olhamos para as reservas […]

Viseu: houvesse uma estratégia e o mundo seria nosso

O problema não está nos projetos em si — está na ausência de uma visão que os articule. Um mega-complexo desportivo, um centro de espetáculos, um plano de industrialização, ou uma aposta na mobilidade aérea só fazem sentido se estiverem alinhados com uma estratégia clara para a cidade. Sem isso, são peças soltas num puzzle que nunca se completa.

Lição 10 | O Segredo proibido: A minha única regra de investimento que os especialistas podem não querer que você saiba

Este artigo de opinião é o décimo e último de uma série sobre estratégia financeira publicada durante agosto. Não se pretende convencer ninguém, mas apelar à reflexão num período em que tendemos a pensar sobre os caminhos que estamos a percorrer. O mais importante é o pensamento crítico, a paragem para a análise e constatação do que estamos a fazer conscientemente bem ou inconscientemente mal. Nos artigos anteriores abordei sobretudo o tema da criação de valor. O dinheiro vale por aquilo que consegue comprar, e o que o dinheiro consegue comprar vale pelo valor que dá à nossa vida. Também já abordei no último artigo o racional para investir. Neste artigo tentarei atirar a lança mais para a frente, para a zona da reforma, aquela fase dourada que para tantos parece mais a fase do ferro enferrujado.

Lição n. 9 | Reforma: o início do aprimoramento

Este artigo de opinião é o nono de uma série sobre estratégia financeira publicada durante agosto. Não se pretende convencer ninguém, mas apelar à reflexão num período em que tendemos a pensar sobre os caminhos que estamos a percorrer. O mais importante é o pensamento crítico, a paragem para a análise e constatação do que estamos a fazer conscientemente bem ou inconscientemente mal. Nos artigos anteriores abordei sobretudo o tema da criação de valor. O dinheiro vale por aquilo que consegue comprar, e o que o dinheiro consegue comprar vale pelo valor que dá à nossa vida. Também já abordei no último artigo o racional para investir. Neste artigo tentarei atirar a lança mais para a frente, para a zona da reforma, aquela fase dourada que para tantos parece mais a fase do ferro enferrujado.

Lição n. 8 | Como multiplicar dinheiro sem perder a alma (dicas para investir)

Este artigo de opinião é o oitavo de uma série sobre estratégia financeira publicada durante agosto. Não se pretende convencer ninguém, mas apelar à reflexão num período em que tendemos a pensar sobre os caminhos que estamos a percorrer. O mais importante é o pensamento crítico, a paragem para a análise e constatação do que estamos a fazer conscientemente bem ou inconscientemente mal.

Nos artigos anteriores abordei sobretudo o tema da criação de valor: o dinheiro vale por aquilo que consegue comprar, e o que o dinheiro consegue comprar vale pelo valor que dá à nossa vida. Neste artigo tentarei navegar pelas águas turvas da multiplicação do dinheiro, o que não tem obrigatoriamente que implicar aumento de valor para nós. Já diz o povo “O dinheiro não traz felicidade mas é mais fácil ser feliz com dinheiro”.

Lição n. 7 | Dinheiro e Identidade: somos o que gastamos ou gastamos para o ser?

Este artigo de opinião é o sétimo de uma série sobre estratégia financeira. Não se pretende convencer ninguém, mas apelar à reflexão num período em que tendemos a pensar sobre os caminhos que estamos a percorrer. O mais importante é o pensamento crítico, a paragem para a análise e constatação do que estamos a fazer conscientemente bem ou inconscientemente mal. À primeira vista, pode parecer que este artigo extravasa o âmbito da literacia financeira. No entanto, não podemos ser verdadeiramente letrados financeiramente se não entendermos o que o dinheiro significa para nós. O objetivo é desafiar a nossa relação com o dinheiro, porque só depois de nos harmonizarmos com ele é que poderemos dar o passo seguinte para o multiplicar.

Lição n. 6 | Sente-se explorado pelo seu operador de telecomunicações, seguros ou eletricidade? Trate-o com indiferença e receberá importânc

Este artigo de opinião é o sexto de uma série sobre estratégia financeira. Não se pretende convencer ninguém, mas apelar à reflexão num período em que tendemos a pensar sobre os caminhos que estamos a percorrer. O mais importante é o pensamento crítico, a paragem para a análise e constatação do que estamos a fazer conscientemente bem ou inconscientemente mal. Em artigos anteriores, foquei-me no critério de compra de bens. Este artigo debruça-se sobre os serviços, muitas vezes difíceis de controlar, mas que vão corroendo o orçamento familiar mesmo sem que verdadeiramente desfrutemos deles. Televisão, Internet, telefone, telemóvel, música, inteligência artificial, seguros são alguns deles, mas não são todos. Cada mês que passa vamos acrescentando algo que acrescentamos também à lista dos débitos diretos do banco. Precisamos deles todos? São eles verdadeiramente complementares ou são duplicados?